CONTEMPLAÇÃO II
A
natureza é hora alegre a mais não poder,
Depois
torna-se sensual e convida ao prazer.
Às vezes
é triste, mas de uma tristeza bela,
O tipo
de tristeza que a gente sente
Quando
toca a orla de uma beleza inefável.
Ou,
então, ela nos transforma
Em
místicos contemplativos,
Sentados
sobre a erva como folhas caídas,
Sendo acariciados
pelo mais leve roçar da aragem
Na dança
de huris das folhagens.
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